quarta-feira, 24 de setembro de 2008


Lá pras 7,8 da noite;Ali, perto dos Correios, assustada;mas feliz.Afinal, tinha acabado de ver e de ficar junto do meu ídolo, aquela que canta minha alma, que por vezes traduz o que sinto - Zeca, Zequinha só pros íntimos-. Não entendo o motivo de algumas pessoas na rua acharem que eu tenho como obrigação ouvir, entender e opinar nas suas vidas. Deixe-me fazer entender o que digo.

(...) - Boa noite, o ônibus "x" já passou?

- Já moça, acabou de passar.

Droga, eu pensei. Daí, vem um senhor caminhando - tropeçando, melhor- e diz:

- Vocês, vocês...Moram tudo 'junta' né? Pois vão morrer tudo 'junta'!Com uma faca!


Se isso já não é assim, animador; ainda vem a moça perto de mim me contar toda a sua vida. E em detalhes que eu juro que preferia não saber. (...) Ah! meu marido, sabe...Eu chamo ele de tigrão..(...) - Gente!?- (...) Ah, a gente vai pra um pagodão aqui atrás, vai ser massa(...)

Depois nem pergunta o motivo de eu achar que eu achei meu ouvido no lixo.

2 comentários:

Bruna disse...

Nessa eu tava! o/
Fora a alegria de ver Zequinha, meu amado, inda tem o fato - curioso pra mim, corriqueiro pra tu - do alto nível atrativo de Rai para pessoas na rua que venham a contar suas vidas a ela.
Seja com uma praga, uma biografia, um conselho, uma história de getne famosa ou até mesmo de um cartão de crédito, ela tem cara de "deposite aqui tudo o que vai em sua cabeça!".
E tenho dito.
[achoqueseidentificamcomelaporqueelatemumachinchilanoarmário]

Gabriela disse...

zequinha! *.*
raih, amour! quero mais posts aqui! tornar-me-ei (ahahaha) leitura assídua de seus posts! :D
beijo e bem-vinda ao mundo dos blogueiros, huhu!